Serafin Teatro





terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Minicirco Serafin



Ao som de bumbos, pratos, trompetes e potentes megafones, entra em cena uma extravagante carroça colorida, puxada por palhaços que convocam ao público anunciando a chegada do circo e do espetáculo que vai começar. A carroça, já posicionada no centro do espaço-picadeiro, protagoniza um fascinante processo de transformação, quando aos poucos, começa a se abrir, a se desdobrar e a se estender uma lona colorida. Assim, ela vai se ampliando pelas laterais com postes, mastros e redes de segurança, até se transformar num bonito e mágico circo de bonecos, e é assim que com esta atrapalhada, complicada e engraçada montagem da lona circense, os palhaços-montadores dão início ao espetáculo.
O apresentador, o dono do circo, Misie Loyal junto a sua atrapalhada ajudante, abre o show anunciando os incríveis números que serão apresentados no fantástico Minicirco Serafin.
O espetáculo começa com:
·         Igor, o homem mais forte do mundo!
·         Panko e Pankita, os atrapalhados palhaços!
·         Mandrake e Lisandra, o ilusionista e a sua eficiente assistente!
·         Samir e Tasha, o faquir e a bailarina sensual!
·         Tanthor, o invencível domador de feras selvagens!
·         Thor, o temerário Mico-bomba!

Assim, no picadeiro, os bonecos protagonistas e os palhaços interagem recriando os espetáculos que se apresentavam nos antigos circos mambembes, gerando um atrapalhado show, apoiado em gags cômicas, que priorizam a relação humana, onde Panko e Pankyta, os dois palhaços oriundos de um país desconhecido chamado de Estrángia, realizam o sonho de levar o espetáculo de cidade em cidade, de povoado em povoado, alegrando crianças e adultos.

O espetáculo vai começar!




Bolerato

       O Bolerato é um espetáculo ideado para todo público e pensado para ser apresentado em teatros ou em diferentes espaços alternativos recriando os ambientes majestosos dos teatros de música erudita. O espaço cênico foi disposto em uma elegante cenografia em vermelho e dourado. 
        O show começa quando chegam ao lugar dois funcionários de limpeza muito atrapalhados, os quais em seus intentos de arrumar o espaço para o evento, desenvolvem cenas com engraçadas gags, sketchs cómicos, utilizando os instrumentos dos músicos, que ainda não chegaram. A situação se origina a partir da interpretação errada que a funcionária tem de uma ação do seu parceiro de trabalho, quem, totalmente fascinado pelos instrumentos musicais, acorda a sua antiga vocação de músico. 
         Mas, como o concerto já está na hora de começar, ele se preocupa, pois nem os músicos nem o regente da orquestra ainda apareceram. Assim, o horário do concerto chega e nenhum músico veio. Então, nosso funcionário resolve assumir a situação e decide que o concerto tem que começar.
Desta maneira, o improvisado regente vai convocando diferentes pessoas do público para serem os músicos faltantes, a cada um dos quais da uma partitura. Assim, começa os ensaiar com estes, dando as dicas para a execução da partitura.
O concerto começa e, para surpresa de todos, se executa uma música erudita, O bolero de Ravel. Aos poucos, no in crescendo da música, o público da plateia começa participar, somando-se ao coro, criando-se uma comunhão entre os artistas e o público.
O concerto finaliza e o funcionário-regente despede os músicos do palco, mas quando tenta despedir o último músico, fica surpreso, pois descobre que a moça que está despedindo não é outra que aquela funcionária do início, o qual da lugar a novas gas que finalizam o show.